É preciso ter muito amor incondicional no coração para conviver com os gatos.

Aceitar e perdoar o jeito deles de agirem – derrubar coisas no chão, pular pra lá e pra cá, instinto de caça, ficar atiçado com qualquer coisa que balança (desde fio dental até chave pendurado na porta), querer enterrar xixi e cocô dos cachorros bagunçando todo o jornal, espalhar toda a sujeira que você varreu, não poder fazer uma refeição sossegado, quebrar suas louças, arranhar seus móveis caros, ser acordado cedinho de manhã, não fazer o que você quer…

É preciso aumentar sua frequência vibratória para enxergar tudo isso com compreensão, aceitação, perdão e gratidão. Esse é o jeitinho deles, apenas aceite-os. Caso contrário, ficará com muita raiva, estressado, irritado, podendo agredir e até abandoná-lo.

Eles nos ajudam a praticar a aceitação daquilo que é, sem controlar, sem dominar, sem impôr a nossa vontade. Deixar fluir naturalmente é a atitude mais sábia e saudável para nossas vidas. Se você não age assim na sua própria vida e com as pessoas que convive, encontrará muita dificuldade em lidar com os gatos. Por isso se diz que gatos não é para qualquer um.

Certas pessoas que dizem detestar gatos, nem sabem exatamente o porquê ou já revelam que não gostam disso ou daquilo. É necessário ter uma mente aberta, flexível e amorosa.

Os gatos e todos os outros seres foram criados por Deus, como podem ser coisas ruins, nojentas e detestáveis?

Nada que foi criado por Ele é do mal ou prejudicial. É o ser humano que, infelizmente, possui certos traumas, feridas e lembranças dolorosas que ainda não foram tratadas adequadamente.

Paula Teshima